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Os principais erros ao usar o cinto de segurança

Os principais erros ao usar o cinto de segurança

Ao entrar no carro, após se acomodar no banco, verificar se está tudo no lugar, e quem sabe até mesmo escolher a música do dia, outro movimento essencial, é colocar o cinto de segurança. Em geral, os cintos de segurança são os “anjos da guarda” dos(as) motoristas, pois é diante deles que obtemos o meio mais eficaz para reduzir os riscos de ferimentos graves e consequências fatais em acidentes nas estradas. Porém, todos os dias vimos o registro de diversos casos de imprudência no trânsito que podem acarretar em diversas vítimas. Um desses é relacionado as pessoas que não utilizam o cinto de segurança.

Segundo a Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, todos(as) os(as) passageiros(as) devem estar protegidos pelos cintos de segurança(art. 65). Para quem não utiliza-os corretamente, está sujeito a receber 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e ainda arcar com uma multa de R$195,23. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde verificou que apenas 50% dos(as) brasileiros(as) usam o cinto do banco traseiro do carro enquanto viaja. Não vale a pena arriscar a própria vida por uma resistência na utilização do meio mais eficaz de segurança no carro, não é?

Entretanto, além de haver várias pessoas que não utilizam o cinto de segurança, existe também aquelas que usam, mas que não possuem consciência se estão utilizando de maneira correta ou incorreta. E que tal saber um pouco sobre os possíveis erros de uso do cinto de segurança? A Khronos separou alguns tópicos.

Uso do cinto de segurança debaixo do braço
Algumas pessoas alegam que o cinto de segurança aperta o lado do pescoço e por isso o posicionam debaixo do braço. Essa reclamação geralmente surge entre crianças e adolescentes. Ao usar o cinto de segurança corretamente, você garante a proteção nos casos de freadas bruscas, pois ele irá proteger o seu pescoço, a sua cabeça e a coluna.

O uso do cinto de segurança de forma mais folgada
Há pessoas que preferem utilizar o cinto de segurança mais folgado, por motivos de não gostar que sejam muito apertados ou porque podem amassar a roupa. Entretanto, segundo um estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), o cinto reduz 45% de probabilidade de morte no banco da frente e 75% no banco de trás.

Tirar uma parte do cinto de segurança
Você já deve ter visto alguém que usa o cinto de segurança de modo parcial, pois afirma que sente um incômodo ao usá-lo corretamente. E que tal relembrar que essa escolha pode comprometer a segurança.


Como evitar para que não aconteça um ou mais desses erros?
É simples! Comece o processo de adaptação do uso de cinto de segurança tratando como uma forma de disciplina, no qual aprendeu na autoescola e na vida que usá-lo é o certo. Depois disso, automaticamente, o hábito está criado. Fará parte da rotina utilizar e verificar se você e todas as pessoas em seu veículo estão usando corretamente o cinto.


Lembre-se que o uso do cinto de segurança ajuda a impedir, em caso de colisão, que o seu corpo salte para a frente, bata no volante ou até que seja projetado para fora do carro. Para os(as) passageiros(as) que sentam no banco traseiro, necessitam redobrar a atenção com o uso do equipamento, pois caso não estejam usando, além de colocar em perigo a própria vida, também deixam em risco a vida dos(as) passageiros(as) que estão nos bancos dianteiros.

O uso do cinto de segurança não é opcional, é obrigatório! Use ele corretamente e siga de maneira segura no trânsito.

- Equipe Rastreamento Veicular Khronos.